Cadastrados no Sexlog opinam sobre quais são as melhores alternativas para transar no inverno; Para millenials, a melhor alternativa é fazer debaixo das cobertas
O inverno chegou e com ele a vontade de ficar cada vez mais próximo das pessoas aumenta. E, quando a coisa esquenta de vez, qual a melhor alternativa para a hora H, sem deixar que as coisas esfriem com a temperatura baixa da estação? Diante de todo o debate que surgiu na última semana sobre o que é ou não considerado cringe dentre os costumes dos millenials, será que no momento do sexo, também é possível estar fazendo coisas que caíram em desuso?
Para saber mais sobre as melhores saídas para este momento, a maior rede social de sexo liberal da América Latina, o Sexlog, fez uma pesquisa com seus cadastrados, que revelaram o que fazem para não deixar o fogo apagar. Dentre as alternativas mais relatadas, 40% dos entrevistados com idade na geração Y (millenials) disseram que a melhor dica é ficar debaixo da coberta para aquecer de vez.
“Estamos percebendo um conflito de gerações que foi além do café da manhã: pelas nossas pesquisas, na cama, as gerações Y e Z, e até as anteriores a elas, também não estão se entendendo tão bem!”, declara a diretora de marketing do Sexlog, Mayumi Sato .
De acordo com a pesquisa feita pelo Sexlog, no caso das dicas para transar no frio, apenas a Geração Y considera que ficar debaixo das cobertas é a melhor solução. Para as outras faixas etárias envolvidas na pesquisa (30-39, 40-49, 50-59 e + 60 anos), a principal dica é fazer uma boa preliminar, ficando em média de 42% entre cada uma dessas faixas.
Meia mole, meia dura?
Sobre o fato de poder ou não usar a meia como alternativa para o frio, o assunto foi ainda além. Esse mesmo recorte de idade, o dos jovens de 18 a 29 anos, ainda relata, em grande parte, que já usou meias ou só abriram a calça como recurso para transar no frio, com 26,9% e 22,9% deste público.
Quando perguntados especificamente sobre a necessidade de usar meia na hora H, 32% dos entrevistados de 18 a 29% relataram precisar desta peça do vestuário para superar o frio, pois, segundo eles, o frio é difícil de aguentar. Diferentemente deste número, 75,5% do público com idade entre 40-49 anos relatou que não pode ter peça alguma no corpo durante a relação sexual. Ou seja, é todo mundo pelado por completo.
Na contramão destes dados fica uma resposta prá lá de controversa do público millenial: 75.1% afirma que toparia transar até no topo do Everest. No entanto, pelas demais respostas da pesquisa, só levando uma cobertinha para conseguir cumprir a promessa
Pega fogo, mas nem tanto...
Durante a pesquisa, os entrevistados comentaram sobre os momentos mais inusitados que já viveram durante o sexo em temperaturas baixas. Os relatos são, para dizer o mínimo, engraçados e surpreendentes.
“A gente não tinha lugar e foi no canto da casa no frio. Foi um desafio, as pernas tremiam, mas foi muito bom. Devagar pra não fazer barulho pra ninguém notar. Foi bem gostoso devido a adrenalina, foi muito bom, mas dores nas pernas vieram depois.”
“Morava em casa de madeira e era bem frio. Tive a infeliz ideia de ficar pelado pra minha namorada. Quase congelei o bilau, ele sumiu no frio.”
“Foi uma vez no inverno na Serra Gaúcha. Os dois pelados, mas quando o fogo da lareira foi diminuindo, tive que sair nu fora do chalé para pegar mais lenha para alimentar o fogo. Um frio congelante lá fora mas não podia deixar de pegar lenha para o fogo não apagar. Foi uma experiência e tanto, inesquecível. Mas o fogo da lareira, os corpos quentes e o vinho à vontade, aqueceu muito bem.”
“Fui transar no dia frio, só abaixei um pouco a roupa. Mesmo assim, eu morria de frio, com as mãos geladas, pés e etc. Não sei se tremia de tesão ou frio.”
“Sai com um carinha e demos umas voltas de carro. Paramos num local afastado e estava bem frio, comecei as preliminares, saímos do carro e, na hora estava tão frio, que tudo encolheu.”
“Acampamos uma vez na Serra do Funil, com um frio de rachar. Tomamos uns drinks e estávamos na barraca. Quando estávamos fazendo sexo, minha mulher na época tinha pavor de barata e eis que uma apareceu. Ela simplesmente me empurrou de cima dela, gritou e acabei derrubando a barraca. Destruímos a barraca e ficamos no frio, só com a fogueira e o cobertor. A barraca acabou.”
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