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Rosewood São Paulo é o mais novo apoiador da 35ª Bienal de São Paulo

Com apoio à maior exposição de arte do Hemisfério Sul, que acontece a partir de 6 de setembro na capital paulista, o hotel reafirma o compromisso como fomentador da arte no Brasil.

Integrado com a filosofia A Sense of Place® do Rosewood Hotels & Resorts, na qual os elementos de identidade e cultura local devem ser inseridos no design e na atmosfera do hotel, o Rosewood São Paulo possui profundas raízes nos costumes, nos comportamentos e nas artes brasileiras. “É um compromisso que a marca tem de ser um incentivador, não só de artistas locais, mas também das expressões culturais do Brasil”, diz Edouard Grosmangin, diretor geral do Rosewood São Paulo. Em linha com esse propósito, a propriedade anuncia a parceria à 35ª edição da Bienal de São Paulo – coreografias do impossível. Com compromisso de promover e difundir as artes, a Fundação Bienal de São Paulo é um dos grandes projetos selecionados pelo Rosewood São Paulo. A instituição conta com o apoio do hotel para recepcionar um grupo de jornalistas internacionais, responsável pela cobertura e divulgação da exposição. Na véspera da abertura da 35ª Bienal de São Paulo, o Rosewood São Paulo também irá promover um encontro desses jornalistas com outros representantes da imprensa nacional, além de artistas – uma oportunidade para trocas de experiências e conhecimento de arte e cultura. Por conta da parceria, estão previstas visitas guiadas aos hóspedes do Rosewood São Paulo à Bienal, que é considerada a maior exposição do hemisfério sul e um dos principais eventos do circuito artístico internacional. “O Rosewood São Paulo abriga, hoje, uma coleção de 450 obras de arte, todas criadas em colaboração de mais de 50 artistas locais. Promovemos na propriedade o Tour das Artes, uma visita guiada que explica cada criação e todo o processo de restauração da antiga Maternidade Condessa Filomena Matarazzo. Unindo à experiência da Bienal, reafirmamos nosso objetivo de fomentar a cultura no país”, afirma Edouard Grosmangin.

Sobre a 35ª Bienal de São Paulo Intitulada coreografias do impossível e trazendo práticas artísticas de diferentes partes do mundo, a 35ª Bienal de São Paulo “deseja construir espaços e tempos de percepção que desafiam a rigidez da linearidade do tempo ocidental. O que vemos nesse horizonte coreográfico são estratégias e políticas do movimento que essas práticas vêm criando para imaginar mundos que confrontam as ideias de liberdade, justiça e igualdade como realizações impossíveis”, afirmam Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, que formam o coletivo curatorial da mostra. Para os curadores, “o impossível refere-se às realidades políticas, jurídicas, econômicas e sociais nas quais essas práticas artísticas e sociais estão inseridas, mas, também, no modo como tais práticas encontram alternativas para driblar os efeitos desses mesmos contextos. Já o termo coreografia nos ajuda também a refletir como a ideia de mover-se livremente permanece no cerne de uma concepção neoliberal de liberdade. Em consonância com o próprio paradoxo criado pelo título, buscamos não caminhar ao redor de um motivo ou por núcleos temáticos, mas antes abrir espaço para uma dança contínua em que podemos coreografar juntos, mesmo na diferença.”

Sobre Rosewood São Paulo Centralmente localizado no coração de São Paulo, perto da Avenida Paulista, o Rosewood São Paulo é um oásis metropolitano situado no enclave histórico da Cidade Matarazzo, um complexo de edifícios elegantemente preservados do início do século 20 que foram cuidadosamente transformados em residências particulares, lojas sofisticadas e locais de entretenimento. Ancorando este centro de estilo de vida de uso misto de 30.000 metros quadrados, o Rosewood São Paulo ocupa o antigo hospital histórico Matarazzo Maternidade, bem como uma impressionante torre de jardim vertical projetada pelo arquiteto vencedor do Prêmio Pritzker Jean Nouvel. Rosewood São Paulo engloba uma coleção de arte imersiva com 450 obras por 57 artistas brasileiros. Com 160 quartos e suítes e 100 suítes privativas Rosewood disponíveis para compra, o design de interiores do Rosewood São Paulo, liderado pelo diretor artístico Philippe Starck, apresenta uma fusão sofisticada do antigo e do novo por meio de elementos e efeitos inspirados, como ricas madeiras brasileiras, paredes de jardins exuberantes, e móveis finos. Em conjunto com as acomodações, as extensas comodidades do Rosewood São Paulo incluem seis restaurantes e bares e duas piscinas.


A 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível reúne obras de 121 participantes de todo o mundo, com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, de 6 de setembro a 10 de dezembro de 2023.

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