Tem-se notícia de que a música se fazia presente desde os primórdios como modo de expressar dor, felicidade, tristeza ou satisfação, como modo de louvor a Deus ou lamentos.
Sabe-se que era usada desde àquela época em cerimônias, tanto para as de nascimento quanto às de luto. No Egito, Faraós tinham músicos em caráter privativo, sempre à disposição e estes eram considerados criaturas com dons divinos.
Na Idade Média tinha papel ritual e não era considerada arte, já em outas épocas ela tinha características de unidade político-espirituais. Melodias e letras como cunho religioso e profano eram comuns ao que viviam à época; coisa que mudou durante a Renascença, agora ela vinha com intento mais realista e popular. Via-se a relação da música com o modo de transmitir indiretamente informações, emoções e sentimentos. Ela é muito profundamente enraizada em nossas células como linguagem de fato, como pode ser lido em ensaios de revistas de neurociências, uma vez que tem o poder de liberar hormônios e neurotransmissores no cérebro sendo capaz de nos deixar felizes, excitados, calmos ou angustiados.
No sistema de recompensa, tem carga emocional muito semelhante como um prato saboroso ou ainda, sexo e drogas. No sistema sugestivo, a indústria cinematográfica trabalha com a emoção e a empatia pelo personagem que vive a trama, através dos sentimentos que o andamento, a tonalidade e a intensidade da música nos desperta.
A era moderna traz um cruzamento de varias correntes, estilos e instrumentos. Miscigena o mundo e reproduz a verdadeira e mais profunda razão de sê-la. Com essa coluna, a @barulhobom escola de música convida a todos a conhecer a nossa sede e se encantar com esse estilo de viver vida tão prazeroso que a música nos proporciona e, como já dizia o ditado: “quem canta, seus males espanta”
Rua Bento Gonçalves, 48. Santa Maria – RS. (55) 3027 7740 (55) 9 9638 2599 (WhatsApp). contato@barulhobomescola.com.
Comments