No início de junho, a Louis Vuitton apresentou seu VIA Treasure Trunk, o ponto de partida para seu primeiro projeto de NFT comercial. O conceito? Um baú disponível em versão digital e física, disponível em algumas centenas de exemplares e concedido por sorteio aleatório a um punhado de clientes em lista de espera. Por: 39.000 euros.
Além da qualidade de objeto on e offline, esse porta-malas também é um pré-requisito, já que pretende permitir que seus detentores acessem exclusivamente produtos e experiências lançados posteriormente pela marca, como drops.
O Speedy 40 VIA, primeiro item de colecionador
Para inaugurar esta série de colecionadores, a Louis Vuitton escolheu uma nova versão da bolsa Speedy, aqui recusada por Pharrell Williams, diretor artístico das coleções masculinas da casa.
Revelado por ocasião do último desfile masculino Primavera-Verão 2024, este Speedy 40 VIA assume a forma de um digital colecionável que vem com um direito de acesso ao seu alter ego físico. Este último pode ser reivindicado em dois períodos determinados, sendo a primeira fase de recuperação anunciada para o próximo mês de janeiro.
Como mencionado anteriormente pela Louis Vuitton, se o VIA Treasure Trunk não poderá ser vendido, itens de colecionador, por outro lado, podem ser revendidos em mercados especializados. Os proprietários do Speedy 40 VIA poderão, se desejarem, não reivindicar a versão física da bolsa e oferecer no mercado secundário o NFT e o direito de recuperação associado. O suficiente para alimentar muitas estratégias especulativas... Vale lembrar que caso a Louis Vuitton "não possa ser responsabilizada pelas tarifas cobradas nesta plataforma", a marca receberá, no entanto, royalties de até 10% do preço de revenda.
O projeto, acessível em particular por pagamento cripto via Bitpay, está atualmente limitado à França, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Japão e Austrália.
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